domingo, 24 de fevereiro de 2013

By the Spring

Porta-moedas em patchwork (algodão e veludine), com cordões de lã, missangas em madeira, pedra e acrílico, e renda branca.
Forrada a feltro preto.


Os lados diferem ligeiramente no padrão e nos materiais.


 10 cm A. X 9 cm L.
Peça única.
12 euros

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Opium Butterfly

Leituras de Primavera...


Capa para livros em algodão, bombazine, lã adamascada, e renda, em tons de verde, preto e castanho.


Decorada com papoilas, bordadas a ponto pé-de-flor e ponto de nó, e uma borboleta a fio dourado.


Fecho em lã, com uma papoila em crochet e botão de vidro. Atilhos com folhas em feltro caseadas a lã.


Marcador em cordão de lã com pendentes em forma de flor e de borboleta.


Forrada a feltro castanho-dourado e debruada a algodão.


24,5 A. X 34,5 L.
Peça única.
19 euros + portes de envio

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Belle Époque


Mala em tweed lilás, forrada a tafetá preto, com rendas pretas e cabeção com atilhos. 


Laços em cetim preto com pendentes lilases.


 Com acabamento interior a cordão de lã. 


23 cm A. X 22,5 cm L.
Peça única
30 euros + portes de envio

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Nó Infinito

Capa para livros inspirada no Amor Universal.


Elaborada com tecidos à base de algodão, combina o bordeaux liso com um padrão de amores-perfeitos.
Na frente está representado o Nó Infinito (bordado a ponto-atrás), emblema budista que remete para a interligação de todos os seres, o Amor Universal que preside à Criação, a energia unívoca que une todo o universo.
A ramagem que o envolve dá continuidade a este simbolismo, em que o tronco central funciona como axis mundi que une os planos ctoniano e uraniano, o céu e a terra. No término de cada ramo (bordado a ponto-pé-de-flor) encontra-se uma flor-de-lótus (bordada a ponto-de-lótus) e uma rosa prateada (bordada a fita de organdi).


Na contra-capa, também com aplique de renda preta, encontramos um Om, o som da Criação (bordado a ponto-pé-de-flor e ponto-de-nó-duplo).


No interior reencontramos a flor-de-lótus, que emblematiza a busca de conhecimento, a passagem das trevas à luz, tal como a flor que irrompe as águas escuras e gélidas de um lago com a sua aparente fragilidade.
Marcador em lã com pendente em bronze esmaltado, um yin/yang, que representa a dualidade existente neste plano da Criação, bem como o ponto de equilíbrio entre todas as coisas.
Forrada a feltro preto e debruada a cetim.
30.5 cm L. X 22 cm A.
 Peça única.
Reservada

Tristão e Isolda

Inspirada no conto celta "Tristão e Isolda", uma história de amor com raízes indo-europeias, esta capa apresenta um simbolismo ligado à dualidade, ao amor e à morte.


Em tecidos à base de algodão, combina o verde-escuro liso com um padrão de amores-perfeitos e cabeção verde-escuro acetinado. 


A maioria das grandes histórias de amor terminam em morte, representação do silêncio e da união eterna dos amantes. No fecho em bronze, encontra-se uma hera, planta que emblematiza precisamente a morte e o silêncio que originam o conhecimento, dando continuidade ao simbolismo dos amores-perfeitos, a pureza de um amor que progride na morte, no imaterial, que provém da alma e não do corpo. 


De um dos lados, encontra-se o Sol (bordado dourado a ponto-atrás), a energia masculina, que aqui representa Tristão.


Do outro encontra-se a Lua, energia feminina, que aqui representa Isolda.
Ao centro, na ramagem (bordada a ponto-pé-de-flor e ponto-de-tulipa) que une os planos ctoniano e uraniano, acha-se uma rosa verde (bordada a fita de organdi), a cor do chacra cardíaco, a verdadeira cor do amor.


Ata com fitas de cetim preto e tem um marcador em lã com um pendente em bronze em forma de coração.
Forrada a feltro preto.
30.5 L. X 22 cm A.
Peça única
20 euros