domingo, 3 de fevereiro de 2013

Tristão e Isolda

Inspirada no conto celta "Tristão e Isolda", uma história de amor com raízes indo-europeias, esta capa apresenta um simbolismo ligado à dualidade, ao amor e à morte.


Em tecidos à base de algodão, combina o verde-escuro liso com um padrão de amores-perfeitos e cabeção verde-escuro acetinado. 


A maioria das grandes histórias de amor terminam em morte, representação do silêncio e da união eterna dos amantes. No fecho em bronze, encontra-se uma hera, planta que emblematiza precisamente a morte e o silêncio que originam o conhecimento, dando continuidade ao simbolismo dos amores-perfeitos, a pureza de um amor que progride na morte, no imaterial, que provém da alma e não do corpo. 


De um dos lados, encontra-se o Sol (bordado dourado a ponto-atrás), a energia masculina, que aqui representa Tristão.


Do outro encontra-se a Lua, energia feminina, que aqui representa Isolda.
Ao centro, na ramagem (bordada a ponto-pé-de-flor e ponto-de-tulipa) que une os planos ctoniano e uraniano, acha-se uma rosa verde (bordada a fita de organdi), a cor do chacra cardíaco, a verdadeira cor do amor.


Ata com fitas de cetim preto e tem um marcador em lã com um pendente em bronze em forma de coração.
Forrada a feltro preto.
30.5 L. X 22 cm A.
Peça única
20 euros

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